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Ciência sem Fronteiras

Programa Ciência sem Fronteiras visa oferecer 101 mil bolsas de estudos para estudantes e pesquisadores brasileiros.

Publicado por Wanja Borges
Seleção do Ciência sem Fronteiras acontece por chamadas públicas
Seleção do Ciência sem Fronteiras acontece por chamadas públicas

O programa Ciência sem Fronteiras foi criado em 2011 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Ministério da Educação (MEC) com o objetivo de oferecer mais de 101 mil bolsas de intercâmbio para estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado. 

As bolsas são financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e empresas parceiras. 

Países

Voltado prioritariamente para as áreas de engenharia, ciências exatas, biológicas, saúde, computação e tecnologia da informação, o programa tem parceria com os seguintes países: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Cingapura, Coreia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Índia, Irlanda
Israel, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suécia, Suíça e Ucrânia.

Seleção
 

Para participar, o candidato precisa preencher os requisitos mínimos informados nas chamadas de cada modalidade, como bom desempenho acadêmico e proficiência no idioma utilizado no país. 

A seleção é realizada por chamadas públicas, divulgadas pelo Capes e pelo CNPq, as quais são as instituições financiadoras das passagens, bolsas de estudos, despesas de manutenção, instalação e seguro saúde do estudante ou pesquisador selecionado

Graduação

Em julho de 2016, o programa passou por reformulação. A proposta do MEC é suspender as bolsas para alunos de graduação e passar a oferecer essas oportunidades para que estudantes do ensino médio possam aprender outros idiomas fora do Brasil. 

As bolsas para a graduação deixarão de ser oferecidas, segundo o MEC, porque, em vez de se dedicarem aos estudados, alguns beneficiados usavam o tempo para viajar nos países de intercâmbio. Além disso, algumas disciplinas de cursos ministrados no exterior não eram as mesmas que as do Brasil. Por fim, o custo elevado por aluno (R$ 105,7 mil). 

Ainda de acordo com o MEC, os estudantes com bolsas de especialização continuam com o benefício até terminarem os estudos. 

Para mais detalhes, acesse o site do programa Ciência sem Fronteiras

Idiomas sem Fronteiras
Complementar ao Ciência Sem Fronteiras, o programa ofertará oito cursos de idiomas. leia mais >